Segunda feira, dia 17 de fevereiro será um dia importante para a Polícia Civil. É quando acontece o ato público, marcado pelo Fórum RESISTE-PCSP, às 14 horas no Largo São Francisco, centro de São Paulo.
O objetivo do evento feito de forma conjunta com as 15 entidades que compõem o Fórum Interassociativo e Intersindical das Carreiras Policiais Civis do Estado de São Paulo é trazer luz à campanha salarial e apresentar as pautas de consensos para a formulação do texto da nova Lei Orgânica Estadual, e assim lutar pela valorização e modernização da Polícia Civil.
Todos os presidentes das entidades de classe que integram o Fórum RESISTE-PCSP, as lideranças da PC-SP e parlamentares que defendam as pautas de consensos consolidados pelo grupo estão convidados a participarem do ato público.
“A maior polícia judiciária do Brasil enfrenta um grande desafio ao construir uma nova Lei Orgânica. Este esforço coloca o Estado de São Paulo na vanguarda da regulamentação e na defesa dos direitos dos servidores policiais, com foco na qualidade e eficiência dos serviços prestados à população”, comenta o presidente da ADPESP e coordenador do Fórum, Delegado de Polícia André Santos Pereira.
“Nosso propósito é claro e legítimo: precisamos escrever nosso próprio destino, pois estamos diante de nossa Lei Orgânica, considerada a ‘Constituição da Polícia Civil do Estado de São Paulo’. Reafirmamos que não voltaremos atrás, e essas são as razões para o nosso ato público”, concluiu André Pereira.
O especialista ainda comenta que “Não se trata, ainda, de uma manifestação com a convocação dos policiais das nossas bases. É um primeiro ato público dos representantes dos policiais, demonstrando que estamos unidos, prontos para ir às ruas, lutar pelos nossos direitos e corrigir injustiças históricas praticadas contra a Polícia Civil.”
Fonte: Andre Santos Pereira – Delegado de Polícia do Estado de São Paulo, especialista em Inteligência Policial e Segurança Pública (Escola Superior de Direito Policial/FCA) e presidente da ADPESP – Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. Com 20 anos de experiência, foi Soldado da Polícia Militar, Chefe de Investigações e Comissário de Polícia em Pernambuco.
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